As nossas mãos se abrem

Letra e Música: José R. Galvão

1. As nossas mãos se abrem,
mesmo na luta e na dor,
e trazem pão e vinho, 
para esperar o Senhor.

Deus ama os pobres 
e se fez pobre também. 
Desceu à terra
e fez pousada em Belém.

2. As nossas mãos se elevam, 
para, num gesto de amor, 
retribuir a vida, 
que vem das mãos do Senhor.

3. As nossas mãos se encontram
na mais fraterna união.
Façamos deste mundo
a grande "casa do pão"!

4 - As nossas mãos sofridas 
nem sempre têm o que dar,
mas vale a própria vida
de quem prossegue a lutar.

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